Dizem que os vikings usavam a planta Rhodiola rosea para aumentar a resistência e a força física [1]. Essa planta é vendida no Brasil por prescrição médica, no medicamento de nome Fisioton, para indicações parecidas, como "reduzir a fadiga e contribuir para aumentar a capacidade de trabalho físico e mental".
A Rhodiola, por si só, já é exemplo de resiliência: ela consegue florescer no alto de montanhas da Sibéria e do Ártico.
Cientistas da antiga União Soviética acreditavam que quem usasse as raízes da Rhodiola obteria o seu poder - de manter a vitalidade em condições extremas. Por isso, os soviéticos enquadravam a Rhodiola como um adaptógeno:
O extrato de Rhodiola rosea, portanto, tem a reputação de aumentar a tolerância a condições estressantes, como o excesso de demandas, o esforço físico intenso e desgaste emocional. Por conta disso:
Mas será que de fato a Rhodiola rosea faz jus a isso? Alguns estudos foram conduzidos: cientistas deram Rhodiola a pessoas saudáveis submetidas a condições estressantes. A raiz foi testada, por exemplo, em médicos em plantão noturno e acadêmicos em época de exames.
Alguns autores dizem, a partir desses estudos, que:
No vídeo, você confere em detalhes a história da Rhodiola, seu mecanismo de ação e o resultado de estudos que avaliaram a eficácia dessa planta.
Dito tudo isso, é importante que cada um saiba reconhecer os perigos do excesso de trabalho - e aprenda a incorporar pequenas pausas na rotina, gerenciar melhor o tempo e cuidar da sua saúde-mental. A Rhodiola pode ser um aliado, quando indicada por um médico. Mas o autocuidado, no longo-prazo, é mais poderoso até mesmo do que plantas que crescem nas montanhas da Sibéria.
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| Seria a Rhodiola o segredo da força dos vikings? |
A Rhodiola, por si só, já é exemplo de resiliência: ela consegue florescer no alto de montanhas da Sibéria e do Ártico.
Cientistas da antiga União Soviética acreditavam que quem usasse as raízes da Rhodiola obteria o seu poder - de manter a vitalidade em condições extremas. Por isso, os soviéticos enquadravam a Rhodiola como um adaptógeno:
"Adaptógenos são considerados praticamente livres de toxicidade e de efeito não-específico, portanto sendo capazes de fortalecer o organismo contra fatores adversos como o estresse. O estresse é considerado uma importante pré-condição para o desenvolvimento da fadiga". [2]
"Tem sido usada para estimular o sistema nervoso, reduzir depressão, melhorar o desempenho no trabalho, eliminar a fadiga" (...). [3]O que diz a ciência?
Mas será que de fato a Rhodiola rosea faz jus a isso? Alguns estudos foram conduzidos: cientistas deram Rhodiola a pessoas saudáveis submetidas a condições estressantes. A raiz foi testada, por exemplo, em médicos em plantão noturno e acadêmicos em época de exames.
Alguns autores dizem, a partir desses estudos, que:
"Pode ser concluído que (...) existe respaldo encorajador para os efeitos benéficos da Rhodiola na função cognitiva e fadiga (...). Os efeitos adaptogênicos da Rhodiola aumentam a atenção e resistência em situações de performance reduzida causada por fadiga e sensação de fraqueza, e reduzem os prejuízos do estresse" [4].Outros pedem por estudos independentes e com metodologia mais rigorosa antes de batermos o martelo sobre a eficácia da Rhodiola:
"Enquanto algumas evidências sugerem que a erva pode ser útil em melhorar a performance física e aliviar a fadiga mental, falhas metodológicas limitam a avaliação precisa da eficácia" [1].Gerenciando o estresse
No vídeo, você confere em detalhes a história da Rhodiola, seu mecanismo de ação e o resultado de estudos que avaliaram a eficácia dessa planta.
Dito tudo isso, é importante que cada um saiba reconhecer os perigos do excesso de trabalho - e aprenda a incorporar pequenas pausas na rotina, gerenciar melhor o tempo e cuidar da sua saúde-mental. A Rhodiola pode ser um aliado, quando indicada por um médico. Mas o autocuidado, no longo-prazo, é mais poderoso até mesmo do que plantas que crescem nas montanhas da Sibéria.
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